Ar
A importância do ar para saúde do ser humano é de tamanha relevância e um fator determinante para existência das espécies em que as ações antrópicas precisam ser realizadas com responsabilidade e consciência a fim de evitar a continuidade da poluição e redução das emissões de CO2. O retrocesso das emissões de dióxido de carbono é fundamental para evitar o acelerado processo de destruição do meio ambiente.
Controle Biológico de Pragas
O controle biológico de pragas procura integrar harmoniosamente o combate, visando a melhorias econômicas, sociais e ambientais pela diminuição do uso de defensivos agrícolas químicos. A empresa aplica o manejo integrado de pragas, usando a vespa "Cotesia flavipes" para controlar a broca da cana-de-açúcar.
Combustíveis Renováveis
Gradativamente a frota pesada da empresa está sendo renovada e o combustível é o diesel S10, reduzindo em até 90% as emissões de enxofre, menor emissão de material reciclado e a redução na emissão de fumaça branca, já a frota leve é toda a etanol, este produzido através da cana-de-açúcar, sendo muito menos poluente, reduz em cerca de 89% a emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa, se comparado com a gasolina.
Mudanças Climáticas e Emissões Atmosféricas
A cana-de-açúcar é fonte de energia renovável, sendo opção economicamente viável para a mitigação do efeito estufa e importante instrumento para a prevenção e controle da poluição atmosférica.
A redução no teor de carbono atmosférico resultante da incorporação de matéria orgânica ao solo, na cultura de cana é um fator importante no cômputo do balanço de GEE.
No gerenciamento de gases de efeito estufa, a Viralcool possui inventário que apresenta a quantificação das emissões em cada uma das operações de suas unidades direcionando esforços para mitigação e adaptação das mudanças climáticas através da prática da colheita crua, ações de prevenção, combate a incêndios, uso racional de defensivos agrícolas, controle biológico, fertilização com subprodutos, a rotação de cultura, supressão da colheita de cana queimada, conservação de restos de cultura e sua incorporação são procedimentos importantes para o incremento do conteúdo de matéria orgânica no solo e a fixação do dióxido de carbono. Além disso, fazem uso de equipamentos de controle de poluição atmosférica dos gases de fontes fixas e móveis, adequados às leis ambientais vigentes.
Da mesma forma, a magnitude da emissão de outros gases de efeito estufa deve ser considerada, como o monitoramento das emissões atmosféricas da queima do bagaço da cana-de-açúcar e a manutenção preventiva dos equipamentos a diesel e renovação da frota existente.
A qualidade do ar de uma área ou região é determinada através da avaliação de poluentes atmosféricos, que são comparados com os padrões de concentrações de poluentes estabelecidos na legislação ambiental. Considera-se poluente qualquer substância presente no ar, e que pela sua concentração, possa torná-lo improprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.
Ao considerar que um dos principais possíveis poluentes atmosféricos em indústrias sucroalcooleiras são os gases oriundos da queima do bagaço nas caldeiras, para geração de vapor, a Viralcool elaborou um Plano de Monitoramento de Emissões Atmosféricas, que visa a avaliação dos possíveis impactos sobre a qualidade do ar. Anualmente são realizados o monitoramento dos gases emitidos das chaminés das caldeiras e os relatórios conclusivos para NOx e Material Particulado e dos gases emitidos pela chaminé da Sulfitação do Caldo e relatórios para SOx, gerados e protocolados junto aos órgãos ambientais
A emissão de fumaça preta pelos veículos de transporte e equipamentos movidos a óleo diesel devido à queima irregular por desregulagem ou mau funcionamento do motor é regulado por legislações federal e estadual.
A Viralcool segue procedimentos para a correta manutenção da frota quanto à emissão de fumaça preta, para controle das emissões gasosas provenientes dos veículos próprios movidos a diesel. De forma a progressiva, esse programa visa diminuir eventual desconformidade em relação ao padrão de emissão fixado pelo Artigo 32 do Decreto Estadual 8.468/76 (Padrão 2 da Escala de Ringelmann).